A existência de um Deus ou não, não faz nenhuma diferença no mundo, isso não muda a nossa realidade, independente de acreditar em uma divindade ou não acreditar em nada, diante da realidade somos todos frutos da sorte e do azar, tanto pelas nossas escolhas, quanto pelo curso natural da vida mesmo.
Não há libertação alguma, estamos presos na matriz. A realidade é cruel ou boa, mas pouquíssimas coisas depende do indivíduo.
Quando eu estava na igreja, eu acreditava demais mas quando a verdade veio a tona, e deus morreu, pois me senti traído com palavras que nunca se cumprirem, e comecei a seguir canais ateísta que são canais informativos, que traz realmente a verdade, que em uma tribuna, jamais haveria de ser visto..
Eu nasci no cristianismo e vocês não tem noção como foi difícil para deixar de acreditar nesse Jesus, e para isso só passando por um processo qual foi difícil e não recomendo a quem não está preparado para entender o que de fato é esse mundo..Feliz todo aquele que coloca em pratica a noção.. noção essa que a vida nos deu...não precisamos de deus pra saber dessas verdades.. e preciso compreender o ser humano respeita-los.
Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias. As ideias adventícias são aquelas que nos chegam a partir dos sentidos, as factícias são provenientes da nossa imaginação, uma combinação de imagens fornecidas pelos sentidos e retidas na memória cuja combinação nos permite representar (imaginar) coisas que nunca vimos.
Epícuro ao afirmar o argumento como uma série de perguntas: "[Deus] quer impedir o mal, mas não é capaz? Então ele é impotente. Ele é capaz, mas não está disposto? Então, ele é malévolo. Ele é capaz e disposto? Donde vem então o mal?"
Nós ateus não fazemos o bem para bajular um Deus para quando morrermos irmos diretamente para o céu, mas para nossa própria consciência e possível benefício alheio.
Os ateus não pedem por seres imaginários quando estão doentes, pedem por remédio ou médico. Os crentes também! Todo crente é um ateu camuflado.
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