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Biaxar e - Book Zelota: A vida e a época de Jesus de Nazaré

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DEUS, um delírio - Richard Dawkins ( ler ou baixar e pdf )

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TGiordano Bruno 1973 - Legendado

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A psicopatia de Israel




O documentário Born in Gaza de Hernán Zin pode ser encontrado na Netflix e na Filmin. Se me permitem, recomendo a todos que assistam: conta a história de dez crianças entre seis e quatorze anos, durante a guerra de 2014, uma das muitas guerras que Israel desencadeou contra os palestinos


Estas crianças, falam dos bombardeios, das feridas que receberam, do terror que experimentam todos os dias, da fome que sofrem; dizem que a vida que vivem não é vida, que morrer seria melhor. É provável que estas pessoas, que eram crianças em 2014, sejam agora militantes do Hamas e tenham participado na orgia de terror de 7 de outubro.


Se eu estivesse no seu lugar em vez de ser eu, um velho ateu que vive confortavelmente na sua casa numa cidade catarinense ,onde neste momento não há bombardeios, se eu fosse um daqueles que foram crianças sob as bombas de 2014, hoje eu seria um terrorista que só quer matar um israelense. Eu ficaria horrorizado?


É claro que ficaria horrorizado, mas o meu pacifismo silencioso é simplesmente um privilégio de que desfruto porque não passei a minha infância em Gaza, ou em lugares como Gaza.


Portanto, acredito que Israel só tem uma forma de erradicar o Hamas: matar todos os palestinos que vivem em Gaza, nos territórios ocupados e também em outros lugares: todos, todos, todos, especialmente as crianças.


Afinal, é isso que eles estão fazendo, certo? Chama-se genocídio, mas é completamente racional.


Os governos europeus, muito racionais, apoiam o genocídio; Macron disse que gostaria de participar no genocídio com uma coligação.


Scholz disse que desde que a Alemanha cometeu genocídio no passado, agora tem o dever de apoiar aqueles que cometem genocídio hoje.


Será esta a única forma de erradicar o terrorismo?

Talvez houvesse outra forma de erradicá-lo: paz incondicional, renúncia à vitória, amizade, deserção, aliança entre as vítimas: as vítimas de Hitler e as vítimas de Herodes-Netanyahu.


Mas as vítimas, ao que parece, apenas aspiram a tornar-se algozes, e muitas vezes conseguem. Portanto, a espiral não irá parar e não sabemos qual vórtice ela pretende alimentar.


Há algo de monstruoso nas mentes dos palestinos que viveram em terror. E há algo igualmente monstruoso nas mentes dos israelitas.


Mas como julgar o comportamento dos povos, como julgar as explosões de violência que se multiplicam na vida coletiva?


Podemos julgar o comportamento dos militantes do Hamas ou dos israelenses em termos éticos ou políticos?


A razão ética está fora do jogo, porque a ética está totalmente apagada do panorama coletivo do nosso tempo.


A ética é a valorização da ação do ponto de vista do bem do outro como continuação de si mesmo. Mas nas condições de guerra generalizada em que se move a sociedade contemporânea, o outro é apenas o inimigo: este é o efeito da infecção liberal-competitiva e da infecção nacionalista: a defesa do território físico e imaginário significa guerra.


A ética está morta assim como a piedade está morta. Não pode haver ética no comportamento dos jovens que cresceram na prisão de Gaza, porque as suas mentes não podem considerar o outro (o soldado israelense que espera por você com uma arma em punho em cada encruzilhada), exceto como um carcereiro, um torturador, um inimigo, mortal. Cada fragmento (pessoas, grupo étnico, máfia, organização, partido, família, indivíduo) luta desesperadamente pela sua própria sobrevivência, como lobos lutando contra lobos.


Tal como a razão ética, a razão política deixa de ser relevante numa situação em que a decisão estratégica é substituída por microdecisões de sobrevivência imediata.

Israel reage à violência brutal do Hamas de uma forma que pode ou não ser militarmente eficaz. Mas certamente não é politicamente eficaz.


O grupo governante de Israel é um grupo de mafiosos corruptos que há anos dão espetáculo com o seu cinismo e oportunismo. Agora encontram-se perante uma situação que nem sequer imaginavam e que ultrapassa os seus poderes de compreensão política.


Israel perdeu a cabeça. Tudo no comportamento dos israelenses mostra que está ocorrendo uma crise psicótica, que irá prejudicar gravemente os palestinos, mas também irá prejudicar gravemente os israelitas.


Do ponto de vista ético, Israel há muito se esqueceu, desde o início da sua existência, que o outro tem a mesma humanidade que você, tem a mesma sensibilidade que você e, naturalmente, tem os mesmos direitos que você.


Mas também do ponto de vista político, os israelenses estão tomando medidas que se revelarão terrivelmente contraproducentes para eles.


Li as declarações dos políticos e soldados que governam Israel: falam de animais humanos que devem ser exterminados, falam do corte de eletricidade, combustível, comida e água aos habitantes de Gaza (dois milhões e meio). Eles não apenas falam sobre isso, mas fazem.


Como eles podem? Não há explicação ética ou política. A única explicação para seu comportamento é a psicopatia, o sofrimento psíquico, o desejo de sangue, o horror, a morte.


Portanto, é necessário explicar esta guerra em termos de psicopatogênese, como efeito da incapacidade das vítimas de curar a sua dor.


Há já algum tempo que estou convencido de que o único método cognitivo capaz de compreender a cadeia de violência que se desenvolve no Oriente Médio, e em grande parte do mundo, é o da psicanálise, o da psicopatogenealogia.


O que está acontecendo agora no Oriente Médio nada mais é do que o último elo de uma cadeia que começa com a Primeira Guerra Mundial, a derrota dos alemães e o castigo infligido ao povo alemão pelos franceses e ingleses no Congresso de Versalhes em 1919. A opressão e a humilhação levaram o povo alemão a procurar vingança: esse desejo de vingança materializou-se em Adolf Hitler. Os judeus foram a vítima escolhida, acusados sem qualquer razão de terem causado a derrota de 1918.


A perseguição e extermínio dos judeus nos anos da Segunda Guerra Mundial causou um sofrimento imenso e duradouro que buscou alívio na violência e na vingança contra um povo que nada teve a ver com o Holocausto, mas que era fraco o suficiente para se tornar vítima da vítima.


A humilhação sofrida nas mãos dos nazistas exigiu uma compensação psíquica, e esta compensação é a perseguição e o extermínio do povo palestino.


Acredito que Israel não irá se recuperar desta terrível experiência: o povo de Israel já estava irreparavelmente dividido, Netanyahu será responsabilizado pela divisão causada e pela falta de preparação que se seguiu. Mas não será suficiente, porque a direita abertamente racista de Israel está destinada a tornar-se mais forte neste tsunami de ódio.


Poderemos pensar que mesmo no caso de uma vitória militar israelense após dezenas de milhares de mortes palestinas e israelenses, a dialética política poderá continuar no Estado de Israel?


Acredito que Israel está caminhando para a desintegração. Quantos israelenses quererão ficar naquele deserto, depois do que está acontecendo e do que irá acontecer? Acredito que só permanecerá quem tem armas, só quem sabe matar e quer matar. Foi agora desencadeado um vórtice de ódio contra o Hamas, amanhã surgirá um sentimento de culpa por terem se tornado autores de um genocídio certificado.


A política não será capaz de governar ou compreender este vórtice.


Só a visão clínica pode entender, mas não acredito que possa curar. Estamos diante de uma psicose massiva com um poder de contágio muito elevado.


A primeira coisa que devemos fazer é evitar o contágio, evitar acabar como os políticos israelenses que gritam frases de bêbados para acalmar a ansiedade.


Mas também precisamos de produzir uma vacina cultural e psíquica contra o contágio, e esta tarefa que a psicanálise não conseguiu realizar no século passado é a tarefa que temos diante de nós, se não for tarde demais.

Contra a realidade: A negação da ciência, suas causas e consequências E-Book




O que leva alguém a negar fatos e evidências científicas? Que crenças e interesses orientam os negacionistas, levando-os a disseminar ideias sem nenhum compromisso com a realidade? Nesse livro, a microbiologista Natalia Pasternak e o jornalista Carlos Orsi fazem uma análise minuciosa e independente das principais teorias negacionistas, mostrando como todas podem ser facilmente refutadas com sólidos argumentos científicos. Em tempos obscuros, a obra oferece um norte ao leitor, para que não caia em armadilhas subjetivas, e prova que ciência não é questão de opinião.

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ACREDITAR EM DEUS, O QUE DIZ A PSICANÁLISE?



Muita gente acredita em Deus porque aprendeu assim desde pequena. Cresceu ouvindo que tem um ser lá em cima cuidando, protegendo, olhando tudo. Isso traz conforto. Dá esperança. Faz a vida parecer menos pesada.

O doutor Freud dizia que Deus é como o pai que a gente queria ter: forte, justo, amoroso, que protege a gente do mal. Quando somos crianças, precisamos disso. E mesmo depois de grandes, ainda sentimos falta. Então a ideia de um pai no céu consola.

Já o doutor Jung dizia que existe dentro da alma uma imagem parecida com Deus. Mesmo quem nunca ouviu falar dele pode sentir que existe algo maior. É como uma lembrança antiga que vive no coração humano.

Outro pensador, Feuerbach, dizia que Deus é um espelho. A gente coloca nossos desejos, medos, vontades, tudo nessa imagem. Se queremos amor, dizemos que Deus é amor. Se queremos justiça, dizemos que Deus é justo. No fundo, é a gente tentando dar forma ao que sente.

E tudo bem ter fé. Às vezes imaginar que tem alguém lá em cima ajuda a viver, a levantar da cama, a enfrentar a dor. Talvez Deus nem precise existir de verdade. Só imaginar que ele existe já pode ser útil. Pode trazer força. Pode acalmar o coração.

Mas também é bom lembrar que essa fé, quando vira exagero, pode machucar. Já teve gente que matou em nome de Deus. Já teve gente que sofreu com culpa, medo, vergonha, achando que estava sempre fazendo tudo errado. Já teve gente que usou Deus para julgar, excluir e até odiar.

Então, acreditar pode fazer bem, sim. Mas também pode fazer mal, se virar fanatismo. Por isso é bom pensar com carinho, com calma. E, acima de tudo, com respeito 

A Invenção Do Povo Judeu - Shlomo Sand E-book

 



A GRANDE IRONIA DA HISTÓRIA

Os árabes palestinos, que Israel está massacrando hoje em Gaza, podem ter sido os descendentes dos antigos judeus que viviam na região e que foram assimilados pelo islamismo durante a longa ocupação turca de 1512 a 1917. 

Quem levanta essa tese é o Shlomo Sand. 

Seria ele mais um anti semita que nega o Holocausto? 

Longe disse, Shlomo Sand é filho de pais sobreviventes dos campos de extermínio nazista, nasceu em Linz , na Áustria e migrou para Israel, Jafa com a família em 1948 . É doutor em História e professor na Universidade de Tel Aviv e também em Bekerley, na Califórnia e na Ecole de Hautes Etudes en Sciencies Sociales, em Paris. 

Seu livro mais famoso, A Invenção do Povo Judeu, foi traduzido no mundo inteiro e nele ele afirma que muitos judeus que permaneceram na Palestina após a queda do Império Romano podem ter se convertido ao islamismo. 

Sand diz que a chamada "diáspora judaica" é falsa porque Roma nunca expulsou povos inteiros dos seus domínios. 

Segundo Sand o mito de um povo sem lar nasceu  "num certo estágio, no século XIX, quando os intelectuais de origem judaica na Alemanha, influenciados pelo nacionalismo alemão, tomaram a si a tarefa de inventar um povo "retrospectivamente", na ânsia de criar um povo judeu moderno. 

A partir do historiador Heinrich Graetz em diante, os historiadores judeus começaram a desenhar a história do judaísmo como a história de uma nação que tinha sido um reino, tornou-se um povo errante e, finalmente, deu meia-volta e retornou à sua terra natal". Sand acredita que a ideia de judeus sendo obrigados a regressar do exílio à Terra Prometida era estranha ao judaísmo antes do nascimento do sionismo, e os lugares santos eram vistos como lugares de peregrinação, não como habitações. Pelo contrário, durante 2.000 anos os judeus ficaram longe de Jerusalém porque a sua religião os proibia de regressar até que o Messias voltasse. 

A conclusão de Shlomo Sand é  de que a expulsão dos judeus pelo Império Romano "simplesmente não aconteceu, que ninguém exilou o povo judeu da região, e que a diáspora é, essencialmente, uma invenção moderna". 

O autor representa o surgimento de milhões de judeus em torno do Mediterrâneo e em outros lugares, como algo que surgiu principalmente através da conversão religiosa da população local, principalmente os cazares, argumentando que, o Judaísmo, ao contrário da opinião popular, era muito mais uma "religião de conversão" em tempos antigos. 

Ele sustenta que as conversões em massa foram primeiramente feitas pelos Asmoneus sob a influência do helenismo, e continuaram até o cristianismo ascender no quarto século depois de Cristo. 

Numa entrevista ao jornal The Observer, Shlomo Sand explicou quais foram seus objetivos com o livro A Invenção do Povo Judeu: ""Escrevi o livro com um duplo propósito. Primeiro, como israelense, para democratizar o Estado, para torná-lo uma verdadeira república. Segundo, eu escrevi o livro contra o essencialismo judaico que é a tendência, presente no judaísmo moderno, a de fazer da etnicidade compartilhada a base para a fé. Isso é perigoso e nutre o antissemitismo. Eu estou tentando normalizar a presença judaica na história e na vida contemporânea"

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Dos Judeus E Suas Mentiras -Martinho Lutero E-Book

 


Com esta publicação o leitor brasileiro tem o privilégio de travar conhecimento – pela primeira vez em língua portuguesa –, com esta polêmica obra do Reformador da Igreja, MARTIN LUTHER, ou Lutero, datada de 1543. Este livreto – conforme definição do próprio Luther – apesar de esporadicamente citado, nunca esteve ao alcance dos brasileiros. Trata-se de uma obra “abafada”, a exemplo de importantíssimas edições e reedições trazidas a luz pela REVISÃO, em nosso país, e que forças do obscurantismo, sob absurdas alegações, procuram manter escondidas nos mais profundos escaninhos da História.

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