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Fazer terapia com psicólogos religiosos, 7 possíveis riscos




 Fazer terapia com psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, etc, terapeutas que são praticantes religiosos, pode apresentar vários riscos, perigos e desvantagens potenciais. É crucial estar ciente dos possíveis riscos:

1. Falta de objetividade: Terapeutas religiosos podem dar prioridade às suas crenças religiosas em relação às práticas baseadas em evidências, levando a um guia viesado ou não objetivo que pode trazer mais malefícios que benefícios para o cliente.

2. Escopo limitado de tratamento: Religiosos podem se concentrar apenas em intervenções religiosas ou espirituais, ignorando outras abordagens terapêuticas baseadas em evidências que poderiam ser mais eficazes para as necessidades do cliente.

3. Julgamento moral e estigma: Terapeutas religiosos podem impor seus valores morais aos clientes, levando a sentimentos de culpa, vergonha ou julgamento, o que pode prejudicar o processo terapêutico e agravar problemas de saúde mental.

4. Tentativas de conversão ou proselitismo: Alguns terapeutas religiosos podem usar sessões de terapia como uma oportunidade para converter clientes à sua fé ou persuadi-los a adotar crenças religiosas específicas, o que pode ser inético e prejudicial ao bem-estar do cliente.

5. Treinamento e compreensão inadequados: Alguns terapeutas religiosos podem não ter o treinamento ou a compreensão necessários de transtornos específicos de saúde mental, levando a um tratamento inadequado e potencial dano ao cliente.

6. Negligência em relação a preocupações LGBTQ+: Terapeutas religiosos podem não ser afirmativos ou de apoio a clientes LGBTQ+, potencialmente causando dano através da promoção da terapia de conversão ou invalidando as identidades e experiências dos clientes.

7. Preocupações com a confidencialidade: Em alguns casos, terapeutas religiosos podem se sentir obrigados a divulgar informações compartilhadas durante as sessões de terapia a autoridades religiosas,  membros da comunidade ou familiares do cliente, violando a confidencialidade e a confiança.

Para minimizar esses riscos, é fundamental pesquisar potenciais terapeutas cuidadosamente, saber sobre seu relacionamento com religiões, perguntar sobre sua abordagem à terapia e garantir que eles sejam licenciados, bem-treinados e capazes de fornecer tratamento baseado em ciência, estudos, pesquisas e evidências, e que seja capaz de adaptar seus conhecimentos para necessidades específicas de cada cliente.

Doutrinação e proselitismo religiosos em terapias, além de danosos, são imorais e antiéticos.

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