Imagine um planeta em que muitas pessoas acreditam em seres invisíveis. Imagine que, por causa deles, elas passaram milhares de anos mutuamente se massacrando. Imagine que quem brinca com esses seres invisíveis pode ser executado; no mínimo, preso. E imagine também que, num país tropical desse planeta, pessoas que acreditam nesses seres invisíveis jogam coquetel molotov em quem brinca com esses seres invisíveis. Sim, é do Pálido Ponto Azul que estou falando.
O que Javé, Jesus, Alá, Osíris, Brahma, Vishnu, Zeus, Odin, Thor e Tupã têm em comum? São seres invisíveis, exatamente como milhares de outros pouco conhecidos ou já jogados no lixo da História. Não é incrível que você pode brincar com todos, mas não com Javé, Jesus e Alá?
A propósito “Deus é amor”, faça este experimento: quando estiver conversando com um cristão, brinque com o ser invisível que ele adora. Você terá a prova de que o tal deus de amor não existe.
Se aquele lago invisível de fogo e enxofre (em que o deus de amor, inventor do livre-arbítrio, queima quem com ele brinca) lhe dá calafrios, não leia Com Zeus Não Se Brinca. Agora, se você o ler, então, meu amigo, que Zeus tenha misericórdia de sua alma!
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